«Os estudos
mais recentes indicam que, embora as experiências de vida possam concorrer para
que alguém se torne homossexual, os fatores biológicos, decididamente, têm um
papel nesse processo. Uma pesquisa divulgada na semana passada, feita pelo
Stockolm Brain Institute, do Instituto Karolinska, na Suécia, foi recebida pelo
meio científico como a prova mais consistente até hoje do peso do fator
biológico na homossexualidade. A conclusão da pesquisa mostra que o cérebro de
pessoas homossexuais se assemelha mais ao de indivíduos do sexo oposto do que
ao de heterossexuais do mesmo sexo.
As pesquisas
que chegaram a essas conclusões, no entanto, não tinham como afirmar se as
diferentes formas de reagir dos cérebros homo e heterossexual se deviam a
razões biológicas ou resultavam da aprendizagem. O estudo do Instituto
Karolinska joga a favor da primeira alternativa.
Pesquisas
que atribuem origens biológicas ao homossexualismo costumam causar controvérsia
entre pessoas que se relacionam com o mesmo sexo. Parte da comunidade gay
avalia que elas são positivas porque mostram que o homossexualismo é uma
característica inata, tanto quanto a cor dos olhos, e, portanto, algo natural.
Mas há quem entenda que essas pesquisas podem levar à conclusão de que o
homossexualismo é uma anomalia, uma doença hereditária. Os que partilham dessa
opinião temem que se instale a eugenia sexual, com tentativas de intervir nos
embriões para prevenir o nascimento de homossexuais».
FICÇÃO CIENTÍFICA: A SOCIEDADE
HOMOSSEXUAL «J» DO FUTURO
Depois da bola, do panteão e do
degradado bordel em directo da Teresa Guilherme, está agora nos top da
sociedade portuguesa, a questão dos homossexuais e das suas adopções de
crianças.
São estes os grandes temas da
actualidade nacional, são os ópios do povo e os avultados proventos para os
cartéis da finança. É tudo o que interessa ao regime: adormecer o pessoal e
ganhar dinheiro.
É estranha
esta insistência mórbida dos larilas, pela adopção das crianças dos outros,
quando eles próprios que as podiam fazer, não as fazem, por opção pessoal de
vida.
Uma coisa é certa: sem reprodução
não há continuidade das espécies animais e vegetais do Planeta, não haverá
também continuidade da espécie humana.
É um facto incontroverso,
indesmentível.
E a
descoberta da clonagem, para além de antinatural e levantando sérios problemas
éticos, as criaturas animais ou humanas daí resultantes, são frágeis, doentes e
com uma expectativa de vida muito inferior à normal.
O caso da
ovelha «Dolly» é um exemplo desastroso do que foi essa experiência.
Ninguém tem
o direito de condicionar ou destruir a vida de outrem.
Mas, esta insistência, esta
agenda permanente, nos media, nas telenovelas, nos shows televisivos, nas
escolas, na boca dos comentadores, nas revistas, nas redes sociais, na mente
obtusa das formações partidárias da esquerda à direita, a defesa e propaganda
da homossexualidade, como uma coisa normal, uma virtude, um direito, um bem
supremo da sociedade, conquistado com a liberdade de Abril, é estranha, muito
estranha.
Como a homossexualidade não é
reprodutiva, numa sociedade em queda demográfica acentuada e já com graves
desequilíbrios de sustentabilidade futura, esta agenda permanente da
homossexualidade, para além de muito estranha, parece que toda a sociedade
entrou numa espiral de demência e irresponsabilidade colectivas.
Parece que a
cultura, a moda e o pós-modernismo que comanda o comportamento duma geração, nestas
primeiras décadas do século XXI, estão a impor, por mero egoísmo e capricho, um
fatalismo terrível às gerações vindouras.
Uma geração que, apostada não
apenas em viver o seu mundo, o seu utópico modo de vida, no curto espaço da sua
existência temporal, mas tenta impor por todos os meios a cultura da
homossexualidade, como a grande corrente cultural do século XXI e age coagindo,
condicionando e insultando a própria natureza, apelidando-a de preconceituosa.
Sim, para
eles a Natureza é preconceituosa, por ter, ao longo de milhões de anos formatado
geneticamente a evolução da vida neste Astro do Sistema Solar, segundo um
padrão heterossexual.
Para eles o
heterossexual é um preconceituoso, por se «orientar» sexualmente segundo o
padrão reprodutivo.
Mais uma vez
e como vem sucedendo ao longo desta Era, que começou sensivelmente em 1500, de
decadência da civilização ocidental, são as minorias sociais influentes que
impõem e comandam a cultura prevalecente numa época, sobrepondo-se aos
interesses das maiorias sociais.
Mais uma vez, são os interesses
egoístas individuais de pessoas influentes, que prevalecem sobre os interesses
colectivos, estes sim, os que deviam ser efectivamente protegidos pelo poder
político.
Mas, é
exactamente o contrário, talvez por ser este também o seu modo de vida, o poder
político faz o jogo das minorias, impondo os seus pontos de vista ao conjunto
da sociedade.
Impõe as
regras para o presente e para esta geração e deixa entregue aos bichos as
gerações futuras e os gravíssimos problemas que terá de enfrentar.
Talvez por
isso, e não só, esta geração tenha sido a mais egoísta de sempre, por só ter
pensado em si própria!
Mas, a
hipótese, aparentemente utópica e do domínio da ficção, que deixo aqui em
aberto, nesta reflexão, é a de, sem ainda termos dado conta, o padrão genético
reprodutivo na espécie humana, já se ter entretanto alterado e, por via de um
comportamento homossexual cada vez maior, de geração para geração, a mutação
pode ter-se operado em muitos indivíduos como forma de adaptação da natureza
aos comportamentos e modos de vida da espécie humana.
Esta
hipótese confirma a existência de indivíduos homossexuais, com esta tendência, machos
e fêmeas, desde tenra idade, cada vez em maior número, na espécie humana, sem
explicação aparente.
Estudos efectuados já algumas décadas (anos 80 e 90
do século passado), demonstravam a não existência desta mutação genética na
espécie humana, ou seja, tanto o homossexual macho como o homossexual fêmea,
mantinham a sua estrutura cromossómica intacta.
A tendência
assumia-se como uma variante do prazer, que alguns indivíduos, gostavam de
praticar e como um simples produto cultural da sociedade.
No entanto,
sabe-se que a natureza e os indivíduos adaptam-se conforme as circunstâncias e
comportamentos repetidos em gerações sucessivas, e bem podemos estar, dada a
frequência e prevalência de indivíduos homossexuais, cada vez maior na espécie
humana, perante uma verdadeira mutação genética.
Estudos mais
recentes apontam nesse sentido, como se pode inferir do texto acima transcrito,
Se assim for, uma parte da espécie
humana pode estar ameaçada de extinção e desaparecer dentro de alguns séculos,
nas sociedades onde a prevalência desta mutação for maior (civilização
ocidental) originando entretanto graves desequilíbrios e conflitos nas
sociedades.
Se assim for, bem se pode dizer
que a Natureza poderá já ter desenvolvido, no seu processo de evolução, uma
forma de eliminar uma boa parte do Homem da face da Terra, o mais predador,
perverso e destruidor de todas as espécies e devolvê-la exclusivamente às
outras que, em geral, vivem segundo a evolução e seu habitat natural.
Esta hipótese é ficção.
Cabe à ciência investigá-la.