sábado, 9 de janeiro de 2010

VOU CASAR-ME COM UMA MACACA

Sim, é verdade tenho esse direito, consagrado na Constituição, Artº 36º.

Vou aproveitar, porque é uma oportunidade única em toda a minha vida de, finalmente, me poder juntar legalmente com a minha símea querida e amada de tantos anos!

Em pé de igualdade com os casais humanos e com os mesmos direitos. Não podemos ser descriminados. O casamento passou a ser um direito baseado no «afecto».
Por isso, vamos ao registo civil e pronto, estamos casados, tornando realidade o grande sonho da nossa vida.

Estão admirados? Não entendo!

Um «casal» já não é o que era, ou seja duas criaturas de sexo diferente e portanto o «casamento», termo que vem de casal, já não é mais a união civil ou religiosa, de duas pessoas de sexo diferente, pode ser qualquer coisa desde que sejam duas(ou mais, por extensão) criaturas. Seres inanimados isso não, não constituem casais.

E mais, se quisermos, eu a minha símea orangotanga, podemos adoptar macaquinhos abandonados ou criancinhas (filhos de humanos) também abandonadas e deste modo sermos ainda mais felizes.

É também um direito constitucional que temos!

É uma questão ainda a analisar se não poderemos no futuro, aumentar a nossa família, utilizando o mecanismo da extensão do conceito (família em sentido lato), casando com mais um membro e assim passar a ser um casal a três. Os casais a três e os casais a dois são tudo a mesma coisa, são tudo casais.

Os meus leitores habituais dirão que estou louco, precisando de tratamento psiquiátrico urgente.. Mas enganem-se, é esta a realidade, se interpretarmos à letra o texto constitucional, tal como se encontra redigido.

O texto constitucional foi alterado em 2005, especialmente para satisfazer as exigências caprichosas da camada social ultra minoritária homossexual, de se poderem casar e adoptar crianças, um vez que, sendo duas pessoas do mesmo sexo, não se podem reproduzir e contribuir para a continuação da espécie humana.

Passaram a constituir , por extensão do conceito, também uma «família».

Vem isto a propósito da aprovação, na Assembleia da República» da lei dos «casamentos» entre homossexuais e da adopção.

Esta lei iníqua, anti-natural, anti-institucional e até anti-civilizacional foi finalmente aprovada. O pesadelo finalmente acabou.

Os «miúdos» da juventude socialista estão de parabéns! Foi uma grande vitória para eles, têm razões para festejar!
A enorme pressão que exerceram fez vergar o Governo, uma maioria parlamentar, 96.000 assinaturas pró-referendo, Portugal inteiro!

Mais uma vez, o poder invisível, mas muito forte, desta ultra minoritária camada social. venceu tudo e todos.

Portugal passou a ser o 8º país em todo o mundo a institucionalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo, passando, por isso a ser um país ultramoderno, sempre nos «top» em tudo o que é negativo e sempre nos últimos lugares em tudo aquilo é positivo, dando mais um passo para o abismo|

Donde vem tanto poder? É esta a grande interrogação!
A nossa imaginação que descubra. E não é difícil!

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