A NOVA SOCIEDADE
Sem dúvida que uma nova e inovadora arquitectura da sociedade é necessária.
E que relegue a partidocracia para segundo plano. A história já demonstrou que o sistema de partidos está gasto, está ultrapassado e gerou péssimos resultados, em todos os tempos.
Não é fácil desenhar um modelo alternativo que corrija as vicissitudes do sistema partidário, porque em todos eles intervem o Homem, com todos os seus defeitos e virtudes, com o seu instinto animal de sobrevivência e muitas vezes pervertido pela sua inteligência.
Mas, o sistema apresentado, aproxima-se muito daquilo que julgo, funcionaria melhor e com mais transparência.
Esta nova Assembleia da República teria a seguinte composição:
- 1/3 dos deputados representando partidos
- 1/3 dos deputados representados por cidadãos independendes, que aprentariam candidaturas a um juri nacional, a que eu me atrevo de chamar de tecno-políticos, ou seja, que sejam tecnocratas e simultâneamente tenham cultura política, mas independentes dos partidos.
- 1/3 dos deputados eleitos directamente pela população, em sistema de democracia directa.
O desenho do novo modelo económico e social é também importante, para que garanta a criação efectiva de riqueza e permita distribuí-la com justiça e equidade.
Este vídeo, que hoje surgiu nas redes sociais, é a prova de que a sociedade civil começa a ter consciência de que o sistema por que nos regemos está podre e decadente e originou milhões de excluídos, em nome de um socialismo de que apenas os agentes do sistema e os seus mentores beneficiaram.
Temos de construir algo de novo.
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